Nadar
Quem nada tudo
não
morre
na praia
Claro,
ao menos pega um sol
que logo
nos afaga
vivo
num sonho
morno alado
que ao fim
e ao nada
e ao solo
assim se espraia
Refluir
O poeta está sempre in-paz:
acende sombras atrás do oeste.
Pois já mal a palavra amanhece
iniludivelmente não quer mais.