Dia após dia,
as ferrugens dos portões
dos finais de tardes e das casas
recolhem seus céus
em aposentos
de sussurros brancos
e de porões.
Até escorregarem
na realidade única
e azul da manhã.
em aposentos
de sussurros brancos
e de porões.
Até escorregarem
na realidade única
e azul da manhã.