Dia após dia,
as ferrugens dos portões
dos finais de tardes e das casas
recolhem seus céus
em aposentos
de sussurros brancos
e de porões.
Até escorregarem
na realidade única
e azul da manhã.
em aposentos
de sussurros brancos
e de porões.
Até escorregarem
na realidade única
e azul da manhã.
2 comentários:
Belo poema!
Juçara Valverde
Muito bom sim de muita delicadeza bjss
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